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terça-feira, 6 de março de 2012
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
A camisa verde e amarela pesa apenas para jogadores?
Começou a jornada da Seleção Brasileira em 2012. Tudo bem que o primeiro amistoso tenha sido contra uma seleção sem nenhuma expressão, a Bósnia, na fria Suíça.
Mano Menezes ainda tenta convencer a opinião pública de que o time está encorpando e já tem uma base sólida para a Copa de 2014. Mas será que ele está convencido disso? Às vezes dá a impressão que a amarelinha tem pesado muito, justamente para o treinador.
O amistoso poderia servir com um teste para as Olimpíadas, convocar jogadores com potencial para ir a Londres, este ano, mas preferiu chamar jogadores mais experientes, claro, para não dar vexame diante de um time fraco.
Mas será que a fórmula funcionou? Foi prudência demais escalar Ronaldinho Gaúcho que, apesar de sua “experiência”, que vem apresentando um futebol fraco, e deixar no banco Ganso, que nos últimos jogos do Santos realizou passes milimétricos, dignos de um verdadeiro camisa 10?
Mano tenta nos convencer de que Sandro - com idade olímpica - e Fernandinho são jogadores para a Seleção Brasileira, enquanto isso Ralf, no Corinthians, e Arouca, no Santos, apresentam particularidades que reforçariam qualquer meio campo do mundo. O primeiro sabe desarmar e recompor a defesa rapidamente. O segundo joga com a cabeça erguida e consegue distribuir, com inteligência, a bola pelo meio de campo.
Algumas peças, pelo menos, já se encaixaram. Neymar está solto e já sabe como jogar contra atacantes mais truculentos. Leandro Damião tem a presença de área que um time precisa. Daniel Alves está repetindo as boas atuações do Barcelona. E, por fim, Thiago Silva tomou conta da zaga. O que ainda não convence mesmo é o meio campo, sem criação e lento.